A escuderia Ferrari já deixou claro que não irá apoiar qualquer movimento das equipes da Fórmula 1 no sentido de diminuir consideravelmente o volume de testes que elas realizam entre os Grandes Prêmios.
Neste final de semana, quando aconteceu a prova da Itália, em Monza, Frank Williams iniciou um movimento para que sejam diminuídos drasticamente o número de dias permitidos para testes.
Existe uma vontade de algumas escuderias da Fórmula 1 em transformar a sexta-feira que antecede um GP em um dia inteiro de treinos livres. “Milhares de milhas de testes está se tornando muito caro”, justifica Williams.
No entanto, o diretor esportivo da Ferrari, Jean Todt já declarou que não irá perder alguns de seus privilégios. Na semana anterior ao GP da Itália, por exemplo, a Ferrari, que tem um circuito privativo, testou com quatro carros e cinco pilotos. Ela é a escuderia que mais tem gastos com sessões de testes.
“Não se esqueça de que temos algumas facilidades e não estamos preparados para perde-las”, disse Todt. “Nós iremos fazer o que acharmos necessário para sermos competitivos”.
“É uma briga. Se você quiser ter três túneis de vento, por exemplo, é uma decisão da companhia, isso cabe aos times. Não cabe a mais ninguém decidir”.
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