Juan Pablo Montoya nunca terminou no pódio o Grande Prêmio dos Estados Unidos de Fórmula 1, e a menos que Michael Schumacher sofra um abandono, ele terá que repetir sua performance nas 500 Milhas de Indianápolis há três anos para se manter na disputa do título.
Além disso, ele também tem que pensar em aumentar a liderança da equipe Williams no Mundial de Construtores, e vencer não seria nada mal, já que a última vez em que a escuderia conseguiu isso nos Estados Unidos foi em 1985, com Keke Rosberg.
“Eu tenho que diminuir os três pontos de diferença para Michael e, se possível, ultrapassa-lo”, diz Montoya. “Nós temos que manter a bola rolando e tirar o máximo desta corrida, pois Suzuka é um circuito muito bom para o estilo de Michael”, acrescenta.
Depois de diversas críticas feitas a Montoya na última etapa realizada, em Monza, o colombiano deixou claro que não deixará de brigar. No GP da Itália, Schumacher era o primeiro colocado e Montoya o segundo, as críticas vieram por ele não ter “caçado” o rival na parte final da prova.
“Se Rubens estiver liderando a corrida e eu for o segundo e Michael o terceiro, não irei brigar. Mas se Michael for o primeiro e eu estiver logo atrás, e puder brigar, então eu vou. Tudo isso depende de quem está na frente”, explica.
Ele continua. “Se eu estiver competindo contra David Coulthard não seria a mesma coisa que contra Kimi Raikkonen. Por que? Porque Coulthard não se importa, e Kimi sim”.
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