Por Giovanni Romão
A aparição de Max Mosley em público nos eventos automobilísticos ainda provoca saia justa dentro da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Diante desta situação, mesmo com presença garantida em Mônaco, na sexta etapa da F1, o representante da entidade no Principado não será o presidente, mas sim o vice-presidente Marco Piccinini.
A presença do dirigente, que foi flagrado envolvido em uma orgia sado-masoquista, que teria inclusive uma temática nazista, não foi muito aceita pelo Príncipe Albert, que pediu uma solução para o caso, ficando decidido que Mosley estará no paddock de Monte Carlos, mas não como figura máxima do automobilismo.
“A presidência da FIA esteve representada por Marco Piccinini, cidadão monegasco, durante o Rali de Monte Carlos e a Associação foi informada que o mesmo procedimento será tomado no GP de Mônaco”, dizia parte do comunicado.
O encontro entre o Príncipe Albert e Mosley também está praticamente descartado.