A falta de conquista de títulos na Fórmula 1 nos últimos seis campeonatos não tirou do chefe da escuderia Williams, Frank Williams, o gosto pela competição. Desde Jacques Villeneuve, pilotando um carro ainda com motores Renault, que a equipe não encerra uma temporada como primeira.
Em 2003, a Williams conquistou o vice-campeonato do Mundial de Construtores, com seu piloto, Juan Pablo Montoya, em terceiro, atrás da Ferrari de Michael Schumacher e a McLaren de Kimi Raikkonen.
“Estou envolvido com este esporte, fundamentalmente, porque eu o amo”, disse Williams. “Naturalmente, parte desta afeição vem da satisfação de vencer. Isso simplesmente se torna nosso incentivo para redobrar os esforço”, acrescentou.
O carro desta temporada, segundo o dirigente, está “no topo da escala” quando comparado com os demais modelos. “A parte externa, parece menor e mais manejável”, explica Williams. “Certamente, olhando para o FW24 (o anterior) eles parecem como o dia e a noite”.
O FW26, modelo que será usado no campeonato que vem, será lançado pela escuderia no dia 5 de janeiro.
A animação para 2004 na Williams não é pequena. Ralf Schumacher, que neste ano disputou por pouco tempo o título já no final da temporada, acredita muito no carro que irá pilotar.
“Neste ano tive a possibilidade de brigar pelo título mundial, mesmo que por pouco tempo. No final do ano as coisas não foram tão bem para mim, mas estamos nos preparando melhor para 2004”, diz Ralf.
“Estamos otimistas para 2004 porque neste ano tivemos pela primeira vez um carro capaz de conquistar o título. Quanto à futura FW26, tive uma ótima impressão. Pode estar seguro de que fará uma ótima temporada”, completou.
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