Adrian Campos negou as notícias recentes de que a sua equipe poderia estar enfrentando dificuldades para entrar na Fórmula 1 em 2010, garantindo que tudo está correndo dentro das previsões para estar no grid na próxima temporada.
Campos reagiu, assim, às declarações de Joan Villadelprat, da Epsilon Euskadi, que esta semana havia dito que as três equipes (Campos, Manor e USF1) escolhidas pela FIA para o Mundial de 2010 estavam enfrentando sérias dificuldades para montarem os seus projetos a tempo.
“Esses rumores estão enganados”, disse Campos ao jornal espanhol ‘El Pais’, acrescentando que tudo está sendo feito para colocar a equipe operacional, encontrando-se neste momento comprando caminhões e motorhomes. Além disso, disse Campos, estão já contratando as pessoas necessárias para a equipe bem como a efetuar obras de reestruturação na fábrica da equipe, em Valência.
“Não há qualquer razão para duvidarem de nós. Estaremos na F1”, garantiu, afirmando que o orçamento da equipe ronda os 45-50 milhões de euros, valores que se inseriam dentro do polêmico teto orçamentário proposto pela FIA em abril.
Quanto ao carro, o espanhol disse que a Dallara irá entregar o novo chassi a tempo de um primeiro teste em 10 de janeiro de 2010, ainda que continue sem revelar quem irá estar ao volante do carro nesse teste. No entanto, adiantou que estão decorrendo negociações com Pedro de la Rosa e Marc Gene, uma vez que a equipe precisa de “um piloto experiente ao lado de uma jovem promessa”.
Para o lugar de segundo piloto, o ‘El Pais’ põe como candidatos Vitaly Petrov, Bruno Senna, Sérgio Perez e Karun Chandhok, piloto da equipe portuguesa da GP2, Ocean Racing Technology.
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