No dia 23 de maio de 1.972 nasceu uma estrela no automobilismo brasileiro.
No começo de sua carreira na F-1, ocorreram cobranças por vitórias mais as chances que teve na estréia, em 1.993, pela equipe Jordan, não se podia muito esperar de um carro com um motor Hart, mas mesmo assim Rubinho foi pole-position no Grande Prêmio da Bélgica em 1.994. Da mesma forma não podia esperar de uma Stewart em seu ano de estréia. E, apesar disso, Rubinho emplacou um histórico 2º lugar em Mônaco em 1.997. Mas essas e muitas outras conquistas isoladas, mesmo com carros deficientes, acabaram não sendo valorizadas como devido. A torcida queria mesmo vitórias.
A chance, enfim, surgia no final do ano de 1.999, quando foi anunciada a sua contratação pela equipe Ferrari.
Até a presente data renderam cinco vitórias e um vice-campeonato no ano 2.002.
Rubinho quando moleque, no Kartódromo de Interlagos, que treinava até o último minuto permitido, principalmente quando estivesse chovendo. Mesmo vitimando por algumas gripes, para desespero de Dna. Idely Barrichello, ele não abandonava a mania e, tantos anos depois nunca aquele aprendizado foi tão grande.
Por: Elton Silva (Info-Race)
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