A Sauber não tinha mesmo qualquer chance de pontuar no GP da Alemanha, disse Felipe Massa depois de cruzar a linha de chegada neste domingo em Hockenheim apenas em 13o lugar. Seu companheiro de equipe, Giancarlo Fisichella, terminou em 9o e também quase nunca figurou com possibilidades de terminar entre os oito primeiros. O fim de prova decepcionante contrastou com a expectativa otimista de Massa depois dos treinos classificatórios no sábado.
“A corrida foi muito mais difícil do que eu esperava. Nem a estratégia de apenas duas paradas funcionou desta vez, porque as outras equipes melhoraram bastante aqui na Alemanha e estavam bem mais rápidas do que nós. No meu caso, tudo ficou ainda mais complicado porque o segundo jogo de pneus formou bolhas nos traseiros rapidamente. Ficou praticamente impossível dirigir o carro, principalmente nas freadas”, comentou Massa.
A Sauber se apoiava numa tática diferenciada e na evolução demonstrada pelas novidades aerodinâmicas em Silverstone, no GP da Inglaterra. Já contava em sair do meio para trás do grid, por causa da superioridade dos pneus Michelin que equipam seus principais adversários na tomada classificatória de apenas uma volta rápida. Em Hockenheim, no entanto, nem a vantagem da Bridgestone em ritmo de corrida se materializou. “Depois que parei pela segunda vez, o terceiro jogo de pneus voltou ao normal. Mas a verdade é que nosso carro estava lento. Era impossível alcançar os pilotos que iam à nossa frente”, concluiu Massa.
Com o intervalo de três semanas até o GP da Hungria, outro circuito no qual não alimenta maiores pretensões, Massa deveria retornar ao Brasil hoje à noite. Deve passar os próximos dias envolvidos em compromissos promocionais com seus patrocinadores pessoais, o Club Social e a Aethra.
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