Fernando Alonso volta para a Fórmula 1 em 2021 com a Alpine (ex-Renault). No final de 2018, Alonso deixou a categoria. O projeto da McLaren terminou com uma decepção naquele período, e embora a tendência ascendente tenha começado com os motores Renault, Alonso preferiu fazer uma pausa.
No entanto, após a assinatura de contrato de Alonso, muita coisa mudou dentro da Renault. Não apenas o nome da equipe foi alterado, mas o CEO Jerome Stoll e o chefe da equipe Cyril Abiteboul deixaram o time. Porém, com Luca de Meo e também com Flavio Brivio, Alonso tem que ‘negociar’ novamente com os italianos.
“Estou cheio de confiança e isso começa com o chefe. O CEO da Renault adora corridas e acho que esse é um aspecto fundamental para um fabricante que atua na Fórmula 1. É preciso ter aquele fogo de cima. Fiquei feliz em ver Luca em algumas corridas em 2020. Posso ver o quão entusiasmado ele está e como ele empolga a todos na equipe”, disse Alonso à RAI da Itália.
Uma colaboração anterior com um alto executivo italiano na Renault foi boa. Ele conquistou dois títulos mundiais com Flavio Briatore. “Isso é certamente verdade. Sempre houve uma ligação com a Itália. Estou muito feliz com isso, porque aprecio muito a paixão que os italianos têm por corridas”, concluiu o espanhol.
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