Fernando Alonso estava usando uma proteção em seu joelho quando se encontrou com Roger Benoit, correspondente do jornal ‘Blick’, em uma praia de Melbourne.
“Eu dormi mal e minhas costelas estão doloridas”, declarou o espanhol, que bateu forte e capotou seu carro da McLaren-Honda no dia anterior depois de atingir Esteban Gutierrez a 300 km/h.
O mundo da Fórmula 1 ficou aliviado por ver Alonso escapando sem ferimentos graves, mas agora está analisando qual o próximo passo que a categoria precisa dar a fim de melhorar a segurança.
Por exemplo, quando o carro destruído parou de cabeça para baixo, Alonso conseguiu sair rapidamente do cockpit aberto, “pois eu sabia que minha mãe estava assistindo pela TV”.
Entretanto, se seu carro estivesse equipado com o halo de proteção do cockpit, como poderá acontecer com todo o pelotão em 2017, Alonso teria conseguido sair com tanta agilidade?
“É uma pergunta interessante que teremos de considerar”, admitiu o espanhol, de acordo com a ‘Auto Motor und Sport’.
BLICK meets Alonso the day after exklusive at St.Kilda Beach in Melbourne. Watch his right leg…👍🏁 pic.twitter.com/iwwFK4kMOw
— roger benoit (@roger_benoit) March 21, 2016