Alpine F1 quer ‘recuperar terreno’ no pelotão intermediário

Para Esteban Ocon e a Alpine, o Grande Prêmio do Bahrein não foi o começo que eles esperavam. A equipe francesa está de olho em 2022, mas espera mais em 2021. Ocon, porém, diz que sabe onde está o problema.

A Renault fez grandes avanços desde seu retorno à Fórmula 1. Ela subiu para o quarto lugar na classificação de construtores, mas depois estagnou. Como fabricante, gostaria de ter dado um passo em direção à Ferrari, Red Bull e Mercedes, mas em vez disso, ficou atrás da Racing Point e da McLaren.

Um novo nome e uma nova gestão buscam evoluir em 2021. Neste início de temporada, porém, a Ferrari e a AlphaTauri parecem ser mais rápidas do que a Alpine, e a Aston Martin conseguiu seu primeiro ponto no Bahrein, enquanto a Alpine se manteve no zero.

“Temos que garantir que tiramos o máximo proveito do carro para marcar pontos sempre. Sabemos onde estamos falhando no momento e sabemos como podemos melhorar. Sabemos o que está errado e cabe a nós encontrar uma resposta para isso”, disse Ocon ao Motorsport.com. O francês se qualificou em décimo sexto lugar e chegou em décimo terceiro no final da corrida.

“No momento, todo mundo está mais lento e certamente estamos também, se compararmos com o ano passado. Nós sabemos onde podemos encontrar tempo e temos uma maneira de baixar os tempos das voltas novamente. Identificamos onde está o problema e agora temos que resolvê-lo”, concluiu o piloto da Alpine que viu seu companheiro de equipe, Fernando Alonso, ficar na zona de pontuação por muito tempo, antes de ser obrigado a abandonar o GP.

 

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