Após não marcar pontos no Grande Prêmio da Bélgica, a McLaren espera uma boa recuperação no GP da Holanda deste fim de semana. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (01), o chefe da equipe, Andreas Seidl, contou sua expectativa para a corrida no circuito de Zandvoort.
Na última prova da Fórmula 1 no circuito de Spa-Francorchamps, a McLaren não conseguiu colocar seus carros na zona de pontuação. Os pilotos Lando Norris e Daniel Ricciardo terminaram a corrida nas 12ª e 15ª posições, respectivamente.
Após o desempenho ruim na Bélgica, Seidl espera uma boa recuperação da equipe britânica no GP da Holanda. “Eu definitivamente acho que em comparação com o ano passado, e também em comparação com Spa, vendo nosso desempenho principal até agora este ano em pistas que são um pouco mais como Zandvoort, definitivamente devemos estar em uma posição melhor e ser mais competitivos”.
“Ao mesmo tempo, vimos várias vezes este ano, de um fim de semana de corrida para o próximo, a hierarquia está mudando, os níveis de desempenho estão mudando com isso com esses novos carros. Vamos ver, mas estou bastante otimista de que seremos fortes novamente”, disse Seidl.
O resultado negativo na Bélgica trouxe consequências no campeonato de construtores. Neste ano, a McLaren está brigando pela quarta posição do campeonato com a Alpine. Diferentemente de sua rival, a equipe francesa somou bons pontos em Spa-Francorchamps e, com isso, abriu uma vantagem para o time britânico.
Sobre essa diferença, Seidl elogiou o trabalho da equipe rival e afirma que a McLaren ainda não desistiu da posição do campeonato. “A Alpine simplesmente fez um trabalho melhor, precisamos reconhecer isso, mas ao mesmo tempo com certeza não vamos desistir. Ainda temos oito corridas pela frente e muitos pontos para lutar”.
“Não muito tempo atrás, na Hungria, uma pista diferente e condições diferentes, éramos muito competitivos, éramos a quarta equipe mais forte. Então, vamos nos reagrupar após este fim de semana de corrida, ver o que podemos aprender com hoje, e então iremos bem em Zandvoort”, concluiu Seidl.
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