Foto: Reprodução/ Redes Sociais
O Formula One Group não conseguiu controlar os problemas com o trânsito pesado que marcaram o final de semana do Grande Prêmio da França para os fãs que dirigiram até Paul Ricard, conforme havia sido prometido por Ross Brawn.
As imensas filas que se formaram mesmo nas estradas secundárias que levam a Le Castellet, fizeram com que os visitantes ficassem parados nas estradas travadas no final de longas filas, desde a manhã de sexta-feira, impactando não só os fãs mas também os membros da comunidade da F1.
As tentativas e tribulações dos espectadores, tiveram repercussão nas mídias sociais nos últimos dias, com histórias dolorosas de fãs tentando concluir suas viagens até a pista com incontáveis horas de imobilidade sob intenso calor.
No sábado, as autoridades locais implantaram procedimentos especias para tentar aliviar os congestionamentos. Mesmo assim não obtiveram resultados e os congestionamentos continuaram tanto para quem ia como para quem voltava do circuito.
“São questões de limitações físicas, e de como estas limitações podem ser remanejadas da melhor forma possível.”, disse Ross Brawn ao ‘Motorsports.com’.
“Eu sei que depois do primeiro dia eles trocaram a maneira de fazer as coisas. O espaço físico é limitado, mas se você tem uma corrida numa parte tão bonita do mundo, não pode uma estrada virar um estacionamento de seis pistas.”
Brawn ainda declarou que muitos fãs investiram um dinheiro significativo em seus ingressos e não puderam usá-los.
“Isto é muito frustrante para eles e eu entendo esta frustração. Nós vamos ver o que podemos fazer no futuro.
“Nós mesmos e os promotores, iremos analisar isso depois do final de semana e trabalhar para vermos o que pode ser aperfeiçoado. É um paradoxo, porque mede a popularidade do evento.
“De fato, você nunca tem uma segunda chance para fazer uma primeira impressão e este ano foi uma experiência dolorosa, então tem coisas que precisamos pensar duas vezes antes de voltarmos”, concluiu Brawn.
O futuro do Grande Prêmio de Paul Ricard na França, já está em risco ?
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