Brivio fala do desafio de entender a F1 comparado à MotoGP

O novo diretor de corrida da Alpine, Davide Brivio, afirmou que sua necessidade de entender e aprender sobre a Fórmula 1 é como ‘oxigênio’ para ele, após seus 20 anos na MotoGP.

Após a saída de Cyril Abitebul como chefe da equipe no início do ano, Brivio foi surpreendentemente nomeado para a função e agora está trabalhando em conjunto com o diretor executivo, Marcin Budkowski.

Brivio reconheceu que não foi fácil deixar a Suzuki, onde foi diretor da equipe durante oito anos.

No entanto, a atração da F1 foi irresistível, mesmo sabendo que ele está em uma curva de aprendizado íngreme, dada a diferença fundamental entre as duas categorias.

“A Fórmula 1 tem sido um sonho para mim há muito tempo, e é muito emocionante começar algo completamente novo, entrar em um novo ambiente”, disse Brivio.

“Claro, tenho muito que aprender, muito para entender, mas isso é adrenalina, para mim é oxigênio, para ir trabalhar e aprender muitas coisas.”

“Foi uma oportunidade que senti que devia aproveitar, e que teria lamentado se não a tivesse aproveitado, por isso estou aqui e vou tentar dar o meu melhor.”

“Espero poder contribuir para a equipe com a minha experiência. Não será fácil, preciso de algum tempo, mas estou totalmente empenhado em me envolver da melhor maneira possível.”

Dada a divisão de tarefas entre ele e Budkowski, o italiano de 56 anos deixou claro exatamente o que seu papel implica, em particular durante um fim de semana de corrida.

“Basicamente, estarei encarregado da operação na pista, das atividades na pista, de tudo o que acontece no circuito”, disse Brivio.

“Nosso trabalho, como equipe, é explorar todo o potencial do carro. Em Enstone, há muita gente, com muita pressão e uma grande responsabilidade.”

“Temos mais de 1.000 pessoas em Enstone e Viry preparando o chassi, o carro, a unidade de potência. Somos um número muito limitado de pessoas na pista, mas é lá que temos que extrair todo o potencial do carro, então eu vou ficar encarregado disso.”

“É claro que não sou engenheiro, mas tenho que garantir que os engenheiros, mecânicos, pilotos, todas as pessoas envolvidas, tenham tudo de que precisam para ter o melhor desempenho possível.”

“Desta forma, se conseguirmos ter uma equipe forte,- seremos capazes de extrair todo o potencial do carro, então esse é o nosso trabalho”, completou.

 

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