Foto: AFP/ Josep Lago
A Benetton quase não assinou contrato com Michael Schumacher em 1991, pois ninguém estava convencido do talento do alemão, ninguém a não ser, Flavio Briatore.
Schumacher teve sua estréia na Fórmula 1, pela Jordan, se classificando em sétimo, no GP de Spa-Francorchamps, em 1991, antes de abandonar o Grande Prêmio com problemas na embreagem.
Seus esforços chamaram a atenção do então chefe da equipe Benetton, Briatore, que insistiu em contratar o jovem.
Outros na equipe não tinham tanta certeza.
“Ninguém estava convencido sobre Michael”, disse Briatore ao jornal alemão Bild, em um podcast com o campeão mundial de 2016, Nico Rosberg.
“Ele não é bom, é muito jovem, é isso e aquilo.”
“Mas eu tinha tanta certeza: ‘Sim, então assinei com ele!’”
Ele acrescentou: “Enviei-lhe o contrato e assinamos às três ou quatro da manhã.”
Schumacher ganhou dois títulos mundiais com a Benetton, em 1994 e 1995, antes de se mudar para a Ferrari na temporada seguinte.
Relembrando o piloto, Briatore disse: “Michael nunca reclamou”.
“Se havia um problema com o carro, ele tentava resolvê-lo”.
“Outros pilotos teriam dito que o carro é uma merda.”
Schumacher detém o recorde da maioria dos títulos mundiais, sete, e a maioria de vitórias em grandes prêmios, 91.
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