Franco Colapinto é o novo nome argentino a marcar presença na Fórmula 1, carregando o peso de um país com história no esporte, mas sem representantes no grid por décadas. O jovem piloto, que substituiu Logan Sargeant na Williams em 2024 e atualmente é piloto reserva da Alpine, reflete sobre a importância de sua trajetória e a inspiração que oferece às novas gerações.
Colapinto cresceu admirando os grandes nomes argentinos da Fórmula 1, como Juan Manuel Fangio e Carlos Reutemann.
“Claro, tudo começou com Fangio. Depois, para mim, também foi Lolé [Carlos Reutemann], que estava um pouco mais próximo… Ele foi, acho, o último argentino realmente forte na Fórmula 1, sabe? Que venceu corridas e disputou campeonatos”, comentou Colapinto.
Sem um compatriota ativo no esporte durante sua infância, Colapinto encontrou inspiração em um piloto latino-americano: Sergio Pérez. “Faz muito tempo que não temos um piloto argentino, e eu, desde pequeno, nunca tive alguém do meu país para torcer na Fórmula 1. Nunca tive essa pessoa. Talvez tenha sido o Checo, sabe, quando eu era mais jovem, e torcia por ele, sendo do México.”
Agora, Colapinto ocupa um lugar de destaque como representante argentino no paddock. Sobre o impacto de sua presença, ele comentou: “Eu nunca tive alguém da Argentina. E acho que é algo que as crianças hoje têm comigo. E é algo muito, muito bonito de ver e extremamente positivo.”
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