O grid para a temporada 2025 da Fórmula 1 está definitivamente fechado. Nesta sexta-feira (20), a RB anunciou Isack Hadjar como a última peça do quebra-cabeças e António Félix da Costa aproveitou para dar sua opinião – e lamentar a falta de Felipe Drugovich no pelotão.
Toda a movimentação aconteceu no meio desta semana com a confirmação da Red Bull sobre a rescisão de contrato de Sergio Pérez para o ano que vem. Na sequência, veio a notícia da promoção de Liam Lawson como companheiro de Max Verstappen e, por fim, o anúncio da estreia de Hadjar ao lado de Yuki Tsunoda.
Da Costa, atualmente pilotando pela Porsche na Fórmula E, e que já chegou a ser piloto de testes da Red Bull na F1, deu sua opinião sobre toda a movimentação. Apesar de feliz com os estreantes de 2025, lamenta não ver o nome do brasileiro Drugovich no bolo.
“F1 Grid 2025 = definição perfeita de ‘hora certa, lugar certo’. Muito legal ver cinco novatos no grid”, escreveu o português em sua conta no X.
“Não posso deixar de pensar que Drugovich é uma grande oportunidade perdida. Ganhou tudo o que tinha de ganhar no caminho para a F1. O Endurance vence novamente com ele no grid”, completou o piloto.
Drugovich sustenta títulos em categorias como MRF Challenge 2000, Euroformula Open, Fórmula 3 Espanhola e da temporada 202 da Fórmula 2. Desde aquele ano, é piloto reserva e de desenvolvimento da Aston Martin, mas sem chance no grid da F1.
Para 2025, ressaltou que quer focar em provas de Endurance e vai correr as 24 Horas de Daytona no início do ano, em janeiro.