Guenther Steiner afirmou que o pacote de patrocínio fornecido pelo novo piloto da equipe, o novato Nikita Mazepin, ajudou a dar estabilidade financeira à Haas na Fórmula 1.
Mazepin, que terminou em quinto lugar na classificação da F2 do ano passado, é companheiro de equipe do campeão da Fórmula 2 de 2020, Mick Schumacher na Haas neste ano, enquanto a dupla estreia na F1.
Sabe-se que Mazepin traz consigo um apoio financeiro significativo, e embora Steiner não acredite que isso seja inevitável, a Haas eventualmente precisará seguir a rota do ‘piloto pagante’, afirmou ele, explicando o pensamento da decisão de contratar o russo.
Falando antes do infame incidente do vídeo de Mazepin, Steiner disse: “Em algum estágio, se você tem um negócio, você investe por um tempo e então precisa tentar torná-lo sustentável e um bom negócio, e essa ideia é parte disso.”
“Estabelecemos a Haas como um nome na F1. É uma equipe bem conhecida agora e estamos abertos a mais parceiros comerciais.”
“Se tudo dá certo, Dmitry Mazepin tem uma empresa, e se ele for um patrocinador, por que não?”
Os pilotos pagantes muitas vezes enfrentam um escrutínio muito mais duro, do que aqueles que conquistaram seu lugar por mérito.
Para Steiner, o cenário ideal está entre os dois extremos.
“Se alguém é bom e tem apoio financeiro, com certeza tem uma chance melhor do que alguém que é igualmente bom, mas não tem apoio financeiro. Por que você escolheria aquele sem suporte financeiro?”, acrescentou Steiner.
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