Marcus Ericsson defendeu seu recorde contra o ex-companheiro de Sauber, Pascal Wehrlein, apesar de não ter marcado nenhum ponto em 2017, em comparação aos cinco acumulados pelo alemão.
Ericsson, que não termina no top 10 desde o GP da Itália de 2015, permanecerá na Sauber em 2018, enquanto Wehrlein, que marcou todos os pontos da equipe em 2017, ficou de fora da equipe.
Wehrlein e Ericsson foram os companheiros de equipe com ritmos mais próximos durante os tempos de volta dessa temporada, com o alemão em média levando uma vantagem apertada de 0.05s sobre Ericsson.
“Eu ainda sinto que eu me desenvolvi como piloto e estou me tornando melhor”, explicou Ericsson.
“Meu primeiro ano na Fórmula 1 com Kamui (Kobayashi) foi muito difícil, Kamui tinha muita experiência e era um bom piloto.
“Eu acho que Pascal é um piloto super talentoso e muito bom tê-lo como companheiro de equipe.
“O ‘hype’ em torno dele como um junior da Mercedes foi perfeito para eu ter como referência.
“Se você olhar as estatísticas este ano, se você tomar a média entre os companheiros de equipe, acho que somos os mais próximos no grid se olhar os tempos da classificação e corrida.
“O único problema é que fomos na maioria das vezes na parte de trás do grid e não conseguimos brigar pelos pontos, é por isso que eu mantive zero pontos e ele cinco pontos e parece uma grande diferença.
“Mas, na verdade, se você olhar mais de perto os números, foi realmente muito apertado entre nós”.
Ericsson vai se juntar a Alfa Romeo Sauber com o apoiado da Ferrari e campeão da Fórmula 2 Charles Leclerc em 2018.