Desde 2017, sendo administrada por uma empresa norte-americana, não é atoa que a Fórmula 1 tenha uma crescente nos Estados Unidos. Os esforços não param para atrair o público, o maior exemplo disso são as três provas a serem disputadas no país neste ano.
Além disso, o fato também recai sobre as equipes. A chegada de Logan Sargeant a Williams demonstra como o circo da Fórmula 1 está em busca dos americanos, ou melhor, das empresas norte-americanas.
“Logan tem sido um componente chave para aumentar nossa atratividade como parceria para marcas na América do Norte”, explicou James Bower, diretor comercial da Williams. “Não apenas isso, somos a única equipe a ter um escritório em Nova York com uma equipe experiente e que agrega muito valor, cuidando do engajamento dos fãs.”
“Além disso, muito do envolvimento com nossos fãs é focado nos Estados Unidos. É uma combinação de vários componentes que são reforçados pela nomeação de Logan, o que nos deixa extremamente entusiasmados”, apontou Bower.
Com Sargeant, a Williams anunciou nesta segunda-feira (6), uma nova parceria com a petroleira americana Gulf Oil, que no passado era uma das patrocinadoras da McLaren.