Fernando Alonso terminou em P8 no GP de Singapura após uma forte – e inesperada – performance. Mike Krack, chefe de equipe da Aston Martin, explicou que esse desempenho não foi previsto pela equipe.
Após a corrida, Fernando Alonso refletiu sobre o desempenho da Aston Martin, mostrando sua surpresa ao terminar em P8.
“Hoje, terminar em oitavo é um pouco melhor do que nossos melhores sonhos. Temos sorte de conseguir pontos, mas era possível estar em P15. Eu acho que deveríamos estar em 15º e 16º. Estamos em oitavo, a dois segundos da Ferrari. Não sei se posso fazer mais”, declarou Fernando Alonso após o GP de Singapura.
“Acho que, além de uma equipe, todo mundo está colocando atualizações, removendo partes ou removendo tudo, voltando para um pacote anterior. O assunto não é fácil. Eu gostaria de estar em uma posição diferente. Mas não estamos. Talvez os outros também tenham entendido mais rápido do que nós? Precisamos ser autocríticos. Esses resultados que temos aqui não devem esconder o fato de que não estamos onde queremos estar.”
Segundo Krack, Alonso excedeu as expectativas da equipe no circuito de Marina Bay. “Sim, no final do dia, temos nossos números e fazemos nossas estimativas pré-corrida. Agora, em Baku, obviamente, ele terminou mais alto porque houve desistências. Mas hoje, e novamente, com total transparência, nenhuma de nossas estimativas previa que poderíamos terminar onde terminamos”, declarou.
“Agora podemos dizer que as previsões estavam erradas. Normalmente, elas funcionam bem, e tivemos, acho, boas decisões hoje, não sendo perturbados pelos outros, e uma gestão muito boa em uma fase em que não construímos uma vantagem. E isso foi suficiente para manter a posição; obviamente, se você está muito próximo, é difícil para os outros ultrapassarem, mas, em primeiro lugar, você precisa manter essa posição e também ultrapassamos o Hülkenberg pela estratégia”, completou o chefe da equipe.