Fernando Alonso, piloto da Aston Martin, manifestou ceticismo quanto à possibilidade de repetir sua performance de pódio no Grande Prêmio do Catar, conquistada há dois anos. Naquela ocasião, o piloto espanhol dividiu o pódio com os rivais Lewis Hamilton e Max Verstappen, marcando seu primeiro top 3 desde 2014, quando corria pela Alpine.
Apesar de ter conquistado seis pódios nas primeiras oito corridas deste ano, Alonso tem enfrentado dificuldades nas últimas etapas. A equipe Aston Martin, em particular, teve problemas de desempenho na última corrida em Suzuka, onde Alonso terminou em oitavo. O piloto prevê um cenário parecido para o GP do Catar, dadas as semelhanças entre as características do carro e do circuito de Lusail com Suzuka. “Não espero muita diferença em relação ao Japão”, afirmou.
No entanto, Alonso acredita que o formato Sprint, que permite apenas uma hora de treino livre antes da classificação, pode trazer algumas surpresas. Ele destaca que, com o novo asfalto e a limitação de tempo para ajustes, as equipes podem chegar à classificação em diferentes níveis de otimização. “Se uma equipe chegar 60% otimizada e outra 90%, talvez haja uma chance”, ponderou.
Apesar de sua visão cautelosa sobre as chances da Aston Martin, Alonso está otimista em relação ao desempenho dos carros da atual geração no circuito de Lusail, especialmente após a recente repavimentação. Ele acredita que os carros se sairão melhor em curvas de alta velocidade, que predominam no circuito. A grande incógnita, segundo ele, é como o novo asfalto se comportará em termos de aderência e poeira durante os treinos livres. Ainda assim, Alonso está confiante de que o formato Sprint adicionará um elemento extra de emoção ao fim de semana de corrida.
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