A Fórmula 1 busca constantemente promover a inclusão, mas enfrenta desafios ao sediar corridas em países com realidades socialmente distintas. Durante os testes de pré-temporada no Bahrein, um incidente reacendeu o debate.
Mesmo com iniciativas para aumentar a diversidade, como o protagonismo de Lewis Hamilton na luta pela inclusão (que deve continuar em sua ida para a Ferrari em 2025), o tema ainda encontra barreiras em nações como Bahrein e Arábia Saudita. Acordos foram firmados entre a F1 e o Bahrein para permitir a expressão de valores ocidentais, mas o recente caso questiona a eficácia dessas medidas.
O jornal Bild noticiou que membros das equipes da F1, foram instruídos a não portarem vestimentas ou acessórios com símbolos LGBTQIA+ durante os testes de pré-temporada na semana passada. Essa restrição viola os compromissos estabelecidos previamente.
A Liberty Media, detentora dos direitos comerciais da F1, declarou que o incidente foi prontamente abordado e está sendo resolvido. Já o circuito do Bahrein reafirmou sua posição contra qualquer tipo de discriminação e informou que o episódio está sob investigação.
O caso levanta questões sobre a capacidade da Fórmula 1 de equilibrar seus valores com o calendário global, provocando discussões sobre inclusão e o papel do esporte como agente social.
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