O sistema de penalidades da Fórmula 1 enfrenta críticas crescentes. Após polêmicas em vários GPs, incluindo o da Áustria, chefes de equipe e pilotos se reuniram para discutir mudanças na arbitragem das decisões.
Zak Brown, CEO da McLaren, acredita que a estrutura atual prejudica a categoria. “A FIA reconhece que ter uma arbitragem de meio período e sem investimento adequado não é ideal para uma competição tão intensa, técnica e complexa como a F1”, afirmou Brown ao site GPblog.
O GP da Áustria foi o último a ter o trabalho dos comissários de prova questionado. Lando Norris recebeu uma penalização de cinco segundos por exceder os limites da pista, mas a punição dividiu opiniões. Para muitos, a penalização foi rigorosa demais, já que Norris devolveu a posição a Verstappen após a ultrapassagem irregular. A inconsistência na aplicação das regras é um dos pontos que incomodam equipes e pilotos.
Brown vê as conversas com a FIA de forma positiva: “Todos apoiam uma mudança na arbitragem. É importante ressaltar que não é uma crítica aos comissários atuais, mas o sistema de trabalho precisa ser melhorado. Precisa haver mais profissionalismo e investimento. Acredito que todos concordam com isso”, disse ele.
O dirigente da McLaren defende um papel maior dos pilotos na definição das regras: “Eles são quem pilotam, então sua opinião é fundamental. Se eles chegarem a um consenso sobre as normas de pilotagem, será uma ótima base para os comissários aplicarem as penalidades de forma consistente”, encerrou Brown.
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