As equipes de Fórmula 1 estão lidando com a realidade de um calendário de corridas cada vez mais carregado. Para a temporada de 2024, os organizadores da F1 agendaram nada menos que 24 Grandes Prêmios, levantando questões sobre se este poderia ser um passo longe demais.
O chefe da Aston Martin, Mike Krack, está entre aqueles que questionam a programação. “A marca de 24 corridas está sendo amplamente discutida. Temos também as séries de duas e três corridas seguidas. Provavelmente estamos chegando perto do limite do que podemos ou devemos aceitar”, afirmou Krack, expressando preocupação com a sustentabilidade da carga de trabalho para os funcionários das equipes.
James Vowles, chefe da equipe Williams, vê a situação como um desafio de otimização. Para ele, as equipes devem repensar a maneira como gerenciam suas organizações de corrida, em vez de apenas sobrecarregar continuamente a mesma equipe com mais trabalho.
Zak Brown, CEO da McLaren, ecoou os sentimentos de seus colegas. Embora ele reconheça que existe uma demanda para até 30 Grandes Prêmios, Brown acredita que o limite deve ser mantido em 24 corridas.
Essas declarações refletem uma crescente tensão entre as equipes sobre a intensidade do calendário da F1. A busca por um equilíbrio sustentável que permita o crescimento do esporte, sem sobrecarregar as equipes, parece ser um dos principais desafios para a próxima temporada de 2024.
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