F1: CEO lamenta situação e destaca “amadorismo e mediocridade” da Alpine em 2023

A situação da Alpine na temporada 2023 da F1 não está agradando em nada a alta cúpula. Laurent Rossi, CEO da equipe, não poupou as críticas após o início do campeonato, chegando a citar amadorismo.

Logo na primeira corrida do ano, no Bahrein, Pierre Gasly alinhou apenas na 20ª colocação do grid de largada. Ao longo da corrida, então, Esteban Ocon recebeu três punições diferentes e mais tarde, abandonou.

Duas etapas mais tarde, na Austrália, em determinado momento de relargada, a dupla de pilotos acabou se encontrando na pista. No caos, Pierre escapou da pista e voltou para o traçado apenas para acertar o colega.

Em Baku, então, o ex-AlphaTauri viu seu carro pegar fogo no treino livre e, na sessão seguinte, a classificação, bateu. Já Ocon precisou largar tanto na corrida Sprint quanto no GP do domingo do pitlane – a Alpine saiu sem pontos do GP do Azerbaijão da F1.

Somando apenas quatro oito pontos em quatro corridas, Laurente não está feliz com a forma do time francês no campeonato. “É decepcionante, na verdade, ruim. Este ano começou com um desempenho ruim e entrega ruim”, pontuou.

“É óbvio que nossa posição no campeonato não vale os gastos que temos, e estamos longe, muito longe, na verdade, do objetivo final da temporada. Não estou apenas notando uma falta de desempenho e rigor, mas também potencialmente estado de mente que não está nos requisitos de nossa equipe no passado”, falou.

“Não gostei da primeira corrida porque teve muito, perdão dizer isso, amadorismo que nos levou a um resultado que não era certo. Foi medíocre, ruim. Na última corrida, em Baku, foi extremamente similar com a do Bahrein, não é aceitável”, completou.



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