A Alpine confirmou que deixará de desenvolver seus próprios motores na Fórmula 1, optando por adquirir unidades de potência de fornecedores externos. Bruno Famin, chefe da equipe, anunciou a decisão nesta sexta-feira na Bélgica.
Essa mudança faz parte de um amplo projeto de transformação da marca Alpine, que busca expandir sua presença global com sete novos modelos de alta tecnologia nos próximos anos. A ideia é realocar recursos e habilidades do desenvolvimento de motores para essas novas iniciativas, impulsionando a marca em novos mercados.
O plano apresentado pela Renault aos representantes de Viry-Chatillon visa fortalecer a marca Alpine, redirecionando o foco para tecnologias inovadoras e produtos futuros. Com isso, a equipe de Fórmula 1 poderá usar recursos externos para seus motores, liberando mais espaço para o desenvolvimento da marca.
Toto Wolff, da Mercedes, já expressou interesse em fornecer motores para mais equipes, após a saída da Aston Martin, que firmou acordo com a Honda para 2026. No entanto, Famin ainda não confirmou qual será o fornecedor de motores para a Alpine no futuro, mas tudo indica que deve ser mesmo a Mercedes que irá fornecer motores para a equipe francesa.
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