A Aston Martin chegou ao GP da Emília-Romanha de Fórmula 1 com um pacote significativo de atualizações, esperando retornar ao patamar do início da temporada passada. No entanto, desde a corrida em Ímola, a equipe marcou apenas dois pontos e a distância para as líderes, e até mesmo para a Mercedes, parece ter aumentado.
Mike Krack, chefe da equipe, reconheceu a queda de rendimento e a perda de confiança dos pilotos. “O carro está bem difícil de pilotar, e não conseguimos resolver isso até agora. Precisamos de um carro mais dócil, que permita extrair o potencial e dê mais confiança aos pilotos. Tínhamos algo assim no passado, e era bem mais fácil para eles. Se você não confia no carro, não pode ir ao limite”, disse Krack sobre as dificuldades atuais.
“É preciso pilotar com margem de erro, o que te deixa mais exposto às pequenas diferenças que existem hoje em dia. E isso pode te colocar no lado errado da briga. Assim, você larga bem atrás e não tem chance. Cabe a nós resolver esses problemas”, continuou o dirigente.
“Você me perguntou quanto tempo para resolver os problemas, eu adoraria poder te dizer que em duas corridas estará tudo resolvido. Estamos trabalhando duro para solucionar esses problemas e tentando trazer atualizações o mais rápido possível”, disse Krack.
“Se fosse um único problema grave, já teríamos resolvido”, afirmou o chefe da equipe. Curiosamente, logo após a entrevista de Krack na sexta-feira no Canadá, em um TL2 com condições climáticas mistas, Fernando Alonso terminou em P1 e Lance Stroll em P3.
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