O chefe da equipe Aston Martin, Mike Krack, acredita que a Fórmula 1 e a FIA devem ser cuidadosas durante o processo de seleção de novas equipes para a categoria. O processo de seleção está em andamento para novas equipes, com o presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, confirmando que uma decisão será tomada em breve.
Cinco equipes estão sob consideração do corpo diretivo, com duas novas podendo se juntar às atuais dez equipes. A perspectiva de novos times na F1 enfureceu alguns dos times atuais, com Toto Wolff da mercedes, dizendo que qualquer entrada deve mostrar um elemento de ‘acréscimo’ para a categoria.
Isso foi repetido pelo chefe da equipe Ferrari, Frederic Vasseur, que disse que ‘absolutamente não é um argumento’ para uma equipe ingressar, com base na nacionalidade.
Krack, apontou outro fator ao falar com a imprensa: “Sabemos que houve esse processo, sabemos que a F1 é atraente e também é por isso que há tantos candidatos. Onde a F1 também está apontando é a última vez que tivemos equipes entrando no grid, agora todas elas se foram.”
“Acho que um dos pontos principais é que eles não querem times indo e vindo. Por isso tem que haver um processo cuidadoso. Nós não estamos realmente envolvidos nisso, então temos que aceitar como vier”, disse Krack.
Fora a Haas, que foi a última equipe a entrar no grid, a F1 recebeu várias novas equipes durante a temporada de 2010 com Lotus, Virgin Racing e Hispania Racing.
Nenhuma das equipes sobreviveu após 2016, com Hispania durando até 2012 e Lotus mudando de nome para ‘Caterham’ antes de sair no final da temporada de 2014. A Virgin Racing passou por várias propriedades entre 2011 e 2014, antes de deixar o campeonato como ‘Manor’ no final de 2016. Como resultado, a FIA fortaleceu o processo para novas equipes que queiram ingressar na F1.
This website is unofficial and is not associated in any way with the Formula 1 companies. F1, FORMULA ONE, FORMULA 1, FIA FORMULA ONE WORLD CHAMPIONSHIP, GRAND PRIX and related marks are trade marks of Formula One Licensing B.V.