Dave Robson, chefe de desempenho da Williams, moderou um pouco as expectativas da equipe para a próxima temporada da Fórmula 1. Falando em uma coletiva de imprensa, Robson afirmou que a equipe está trabalhando, tanto para este ano quanto para o longo prazo.
Há alguns anos, a Williams tem lutado na retaguarda do grid da F1. Desde 2018, a equipe vem enfrentando sérios problemas, e mesmo com alguns momentos de brilho de George Russell, Alex Albon e de seu substituto no GP da Itália em 2022, Nyck de Vries, no geral a Williams ainda não conseguiu fazer muito progresso.
Robson ainda não quer dizer se será diferente este ano. “Em termos de diferenças em relação ao FW44, todo o carro é uma evolução, mas é difícil saber exatamente o quanto nós recuperamos. Realmente depende de como isso se destaca em relação a todos os outros. Começamos a trabalhar muito bem no simulador, em algumas das questões que dificilmente se destacariam para os pilotos no ano passado. Então, estamos esperançosos que isso se materialize na pista, e rapidamente se transforme em tempo de volta”, disse ele.
De qualquer forma, é claro que na Williams o foco está no longo prazo e não especificamente na próxima temporada. “Nosso objetivo, este ano, é construir a base”, afirmou Robson.
“Realmente dando esse passo à frente, e temos muitas pequenas coisas nos bastidores para colocar em prática e, no futuro, você verá isso. Temos Logan (Sargeant) e Alex para trabalhar, e no geral, nos prepararmos para os próximos anos. Obviamente, tivemos que definir alguns objetivos em termos do que precisávamos do carro. Estamos vendo isso se concretizar em simulações, e partir daí. Veremos como todos estarão na pista”, finalizou.
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