A série da Netflix, ‘Drive to Survive’, trouxe uma nova onda de popularidade para a Fórmula 1, especialmente nos Estados Unidos, e isso inclui o chefe da equipe Red Bull Racing, Christian Horner. A série, que cativou o público geral e introduziu a F1 a uma audiência mais ampla, tem transformado pilotos e chefes de equipe em celebridades reconhecidas.
Horner, que é casado com Geri Halliwell, também conhecida como Ginger Spice, das Spice Girls, compartilhou em uma entrevista à revista Time como sua fama aumentou notavelmente desde a exibição de ‘Drive to Survive’. “Costumávamos vir aqui, e era minha esposa que todos procuravam para tirar uma selfie na imigração”, conta o britânico de 49 anos, que comemora seu 50º aniversário em 16 de novembro. “Agora eles dizem, ‘Ei, você é o cara do Drive to Survive!’”
A popularidade alcançada por Horner reflete um fenômeno mais amplo impulsionado pela série. Pilotos como Daniel Ricciardo se tornaram extremamente populares nos Estados Unidos, e até mesmo o chefe da equipe Haas, Guenther Steiner, é considerado uma das grandes estrelas do programa.
‘Drive to Survive’ conseguiu não apenas destacar os aspectos técnicos e competitivos da Fórmula 1, mas também humanizou os envolvidos, oferecendo um olhar mais próximo sobre suas personalidades e vidas fora das pistas. Isso teve um impacto significativo na forma como as equipes e seus membros são percebidos pelo público.
Para Horner e muitos outros na F1, o aumento da visibilidade e do reconhecimento tem sido um efeito colateral surpreendente da série. A crescente popularidade da Fórmula 1 nos Estados Unidos, em parte graças a ‘Drive to Survive’, é um testemunho do poder do entretenimento em elevar o perfil de um esporte e de suas figuras-chave. A série abriu as portas para novos fãs e aumentou o interesse geral na F1, tornando-a mais acessível e atraente para um público global mais amplo.