Felipe Drugovich esteve na pista na primeira sessão de treino livre do GP do México da F1. Na tarde desta sexta-feira (25), o piloto andou com uma Aston Martin e fechou a atividade com o tempo de 1min19s819, sendo o terceiro melhor ‘rookie’.
O brasileiro ficou com a missão de andar com o carro de Fernando Alonso no Autódromo Hermanos Rodríguez. Entretanto, com 1h de duração, o competidor pouco andou e completou apenas cinco voltas, sendo três delas cronometradas – duas de pneus macios e uma de pneu duro.
Durante boa parte do TL1, Drugovich ficou nos boxes do time britânico sem poder dar voltas cronometradas, mas em suas poucas saídas, levava o rake, dispositivo aerodinâmico para ajudar no desenvolvimento do carro.
No final, Felipe fechou com o 18º tempo da sessão, estando a 1s821 de George Russell, o mais rápido do primeiro treino da F1 no México. Atrás do brasileiro, Robert Shwartzman e Oliver Bearman – esse último acabou se envolvendo em um acidente com Alexander Albon.
Após a sessão, em entrevista à Band, afirmou que “foi muito bom. Considerando as bandeiras vermelhas e todo o caos da sessão, acho que o trabalho foi feito. Tivemos duas voltas com pneus duros, que seria mais para eu me habituar com o carro. Depois, duas voltas com o macio, mas que só duram uma.”
“Na primeira volta peguei muito tráfego. O objetivo não era ser rápido, era pilotar mais uma vez um Fórmula 1. Se você juntar os setores das minhas voltas, pularia umas três ou quatro posições, o que é muito positivo. Nunca tinha andado nessa pista, nem com este carro e só tive quatro voltas para aprender”, completou.
Por fim, encerrou com “gostaria de saber também qual será minha opção para o ano que vem. Tenho algumas opções, inclusive de continuar aqui como reserva. Ainda é cedo para dizer, vamos ver o que aparece”, concluiu.