Decisão da Alpine de abandonar motores Renault é ruim para a F1, segundo chefes de equipe

A decisão da Alpine de encerrar seu programa de motores para a Fórmula 1, foi criticada por Laurent Mekies da Ferrari. O dirigente francês afirmou que a saída da marca Renault (proprietária e fornecedora de motores para a Alpine) como fabricante, é uma ‘má notícia’ para a categoria.

O anúncio da Alpine sobre sua intenção de fechar sua operação de motores de F1 em Viry-Chatillon, na França, para se concentrar na marca de carros de produção, surpreendeu a muitas pessoas. A equipe francesa busca agora uma parceria técnica com a Mercedes para o fornecimento de unidades de potência a partir de 2026, ou talvez até já em 2025.

Outros dirigentes da Fórmula 1 também lamentaram a decisão da Renault/Alpine. Alessandro Bravi, chefe da Sauber, afirmou que a decisão não está diretamente ligada às novas regulamentações de motores para 2026. Chrisitan Horner, chefe da Red Bull, destacou a longa história da fábrica de Viry na F1, enquanto Frédéric Vasseur, chefe da Ferrari, expressou solidariedade aos funcionários da fábrica francesa.