F1: Eddie Jordan acusa diretor de prova de favorecer Lando Norris em Interlagos

Ex-chefe acusa ex-diretor de prova de manipulação para atrapalhar Verstappen

O ex-chefe de equipe da Fórmula 1, Eddie Jordan, fez duras críticas ao ex-diretor de prova Niels Wittich, acusando-o de favorecer Lando Norris durante o Grande Prêmio de São Paulo. Em seu podcast Formula For Success, Jordan sugeriu que a decisão de Wittich de atrasar a bandeira vermelha após o acidente de Lance Stroll no Q1 foi intencional, prejudicando Max Verstappen e beneficiando Norris.

Verstappen, eliminado no Q1 por apenas 0,005s após o atraso na bandeira vermelha, estava visivelmente irritado, enquanto Norris aproveitou a situação para conquistar a pole position. Apesar de começar em 17º, Verstappen conseguiu se recuperar e vencer a corrida, mas a polêmica continuou, especialmente após o anúncio de que Wittich deixaria o cargo.

Jordan debateu o tema com seu co-apresentador David Coulthard, que tentou amenizar as acusações, mas foi interrompido: “Você acha que Max teve um tratamento justo? Quando a bandeira vermelha saiu, já tinham passado seis, sete carros! Vamos, David, não seja estúpido.”

Jordan foi além, acusando os “deuses da corrida” de estarem ao lado de Norris: “Eles querem que Lando ganhe este campeonato. Mas ele não vai, porque Max o superou.”*

Coulthard, por outro lado, rejeitou a teoria, afirmando: “Eu não sei se isso é verdade. Às vezes, os deuses da corrida simplesmente… acontecem.”

Jordan insistiu, classificando a decisão de Wittich como um erro grave: “A bandeira vermelha estava errada! Foi um erro! Ele estragou tudo, não foi?”*

A FIA anunciou a saída de Wittich pouco depois da corrida, mas não comentou se a decisão foi relacionada aos acontecimentos em Interlagos. As acusações de Jordan reacendem debates sobre a imparcialidade na gestão de provas, especialmente em um momento tão decisivo na temporada.



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