Engenheiros da Alpine realizaram um protesto em Monza, nesta sexta-feira em Monza, no primeiro dia de atividades do Grande Prêmio da Itália de Fórmula 1, após a recente decisão da Renault de interromper a produção de seus motores de Fórmula 1 para a Alpine a partir de 2026. A notícia, que foi anunciada durante o final de semana do GP da Bélgica, causou grande impacto na fábrica da equipe em Viry-Châtillon, onde os funcionários estão preocupados com seu futuro.
O piloto da Alpine, Pierre Gasly, comentou sobre a situação, destacando que seu foco principal está na corrida e no desempenho na pista, apesar da turbulência fora dela. “Não tenho nenhum poder ou controle sobre essa situação. É um assunto da equipe e da alta gestão,” disse Gasly em Monza. Ele acrescentou que a melhor forma de apoiar os funcionários é conquistando bons resultados na pista, como forma de retribuir todo o esforço dedicado pela equipe.
Enquanto Gasly se prepara para a corrida, os engenheiros da fábrica francesa seguem protestando contra a decisão da Renault. A transição para um status de equipe cliente na Fórmula 1 terá implicações significativas para o time francês, e os funcionários em Viry-Châtillon buscam garantias sobre o futuro de seus empregos.
O F1MANIA.NET acompanha ‘in loco’ todas as atividades do GP da Itália com o jornalista Rodrigo França.