O teto orçamentário foi introduzido na Fórmula 1 em 2021, visando equilibrar o campeonato, uma vez que times como Ferrari, Mercedes e Red Bull contavam com um orçamento de operação exorbitante se comparado ao resto do pelotão.
No primeiro ano do regulamento financeiro em vigor, os gastos foram restringidos em U$ 145 milhões [R$ 748,90 milhões]. Esse valor não inclui a despesa total das equipes, por exemplo, os salários dos pilotos e dos três funcionários mais bem pagos não entram na conta.
No entanto, o teto orçamentário encontra divergências que acabam por prejudicar ao invés de ajudar as equipes menores. Os gastos na construção de uma nova fábrica não estão incluídos no regulamento, mas as reformas na instalação atual sim.
Dessa forma, os times menores, que não possuem recursos suficientes para construir uma nova fábrica, são barrados pelo limite financeiro ao tentar fazer melhorias nas estruturas utilizadas, já que provavelmente as despesas ultrapassariam o valor estipulado.
De acordo com o Motorsport, negociações estão em andamento para alterar a questão no regulamento, com James Vowles, chefe da Williams, puxando a frente nas conversas. O chefe da Alpine, Otmar Szafnauer, também está de acordo nas mudanças.
“Se você fosse uma equipe pequena e não tivesse um grande túnel de vento, por exemplo, e não pudesse construir um, você estaria ferrado para sempre”, afirmou Szafnauer sobre o prejuízo que times menores podem encontrar pelo caminho.
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