A primeira sessão de prática de uma hora em Albert Park foi interrompida depois de 40 minutos, quando ficou claro que as equipes não conseguiam rastrear os carros no circuito e, como resultado, houve vários quase acidentes.
A FIA, portanto, optou por parar a sessão por nove minutos enquanto o problema era investigado.
Rapidamente ficou evidente que a falta de rastreamento GPS ao vivo estava criando o principal problema de segurança, com os pilotos sem saber de carros aparecendo atrás deles em alta velocidade ou indo devagar à frente, pois suas equipes haviam perdido a capacidade de ver o que os rivais estavam fazendo naquele momento e emitir avisos, como é a norma durante sessões de prática e classificação movimentadas.
Mas o Motorsport.com descobriu que a causa primária do problema não foi uma falha no sistema GPS usado pela F1, já que este permaneceu ativo para os sistemas de monitoramento da FIA no centro de controle de corrida.
Em vez disso, um servidor que manipula os dados dos pneus da FIA e distribui essas informações para os sistemas de temporização ao vivo e gráficos de televisão falhou.
Depois que o problema raiz foi corrigido, a FIA conseguiu reiniciar o FP1, que foi eventualmente liderado por Max Verstappen, da Red Bull.
Discutindo a situação após a sessão molhada de FP2 na sexta-feira, vários pilotos concordaram com a decisão da FIA de parar o FP1 devido à falta de dados de GPS para as equipes.
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