Foto: Mercedes
O 29 de dezembro marca dez anos de um acontecimento que chocou o mundo do automobilismo e deixou uma lacuna no coração dos fãs: o acidente de Michael Schumacher nas pistas de esqui dos Alpes Franceses. Embora detalhes sobre sua condição de saúde sejam mantidos em sigilo pela família, o ex-companheiro de grid, Timo Glock, que correu com Schumacher na Fórmula 1 de 2010 a 2012, revelou em entrevista ao MegaDice.com, que mantém ‘muito bom contato’ com a família e que ainda luta para aceitar a tragédia.
“Não importa o décimo aniversário, todo ano quando essa data chega, todos lembram e pensam sobre isso, e o que seria se as coisas tivessem acontecido de uma forma mais positiva”, desabafou Glock. “É a vida, mas é difícil de aceitar porque ele é uma lenda para o esporte, e com certeza, para a família, não é um momento fácil.”
O piloto alemão, que atualmente compete na 24 Horas de Le Mans, ressalta o respeito pela privacidade da família e evita entrar em especulações. No entanto, ele revela sua admiração por Michael Schumacher e o apoio contínuo que oferece a Mick, filho do heptacampeão.
“Tenho muito respeito pela família e não sou fã de especulações, se você não sabe o que está acontecendo nos bastidores. Como eles lidam com isso é algo que só podemos respeitar e aceitar como é”, afirmou Glock. “Ainda mantenho um contato muito bom com eles e com Mick. O encontrei muitas vezes durante a temporada em finais de semana de GP discutindo seu futuro e ele me perguntava o que eu recomendaria. Eu nunca seria a pessoa para perguntar nada pessoal sobre seu pai.”
A lembrança do acidente de Michael Schumacher permanece viva dez anos depois, mas a força da família e a ascensão de Mick em novos rumos do automobilismo mantêm viva a chama do legado do heptacampeão da F1.
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