O GP de Mônaco permanecerá no calendário da Fórmula 1 até 2031, segundo anúncio feito nesta quinta-feira (14) pela organização da categoria. A nova extensão do contrato assegura o status do icônico circuito de Monte Carlo como um dos eventos permanentes da categoria, com a inclusão de uma data revisada a partir de 2026.
A renovação garante que a tradicional corrida continue sendo uma presença constante na F1, especialmente durante o próximo ciclo de regulamentos a partir de 2026. Entre as novidades, o GP de Mônaco será deslocado do final de maio para o mês de junho, a fim de evitar conflitos com as 500 Milhas de Indianápolis, evento clássico do automobilismo que ocorre nos Estados Unidos.
Stefano Domenicali, CEO da Fórmula 1, celebrou o acordo. “Estou encantado que a Fórmula 1 continuará a correr em Mônaco até 2031. As ruas de Monte Carlo são únicas e icônicas, parte da história da categoria, e o GP de Mônaco permanece como uma corrida que todos os pilotos sonham em vencer”, disse ele. Domenicali ainda agradeceu ao Príncipe Albert II de Mônaco e a Michel Boeri, presidente do Automóvel Clube de Mônaco, pelo papel importante que desempenharam na renovação do contrato.
Domenicali destacou que o novo acordo representa ‘uma nova era de parceria e inovação entre a Fórmula 1 e Mônaco’. O executivo ressaltou que o apoio do Príncipe Albert II será vital para a criação de um calendário otimizado, com o objetivo de reduzir a pressão logística e diminuir o impacto ambiental da F1, que visa alcançar a meta de neutralidade de carbono até 2030.
Michel Boeri, presidente do Automóvel Clube de Mônaco, também enalteceu o novo contrato. “A assinatura desse acordo com a Fórmula 1 até 2031, confirma a força da nossa relação e reforça nosso compromisso de oferecer uma experiência inigualável aos visitantes durante o final de semana de corrida. O GP de Mônaco é o evento esportivo mais importante da região e continua a atrair centenas de milhares de espectadores para o Principado, além de milhões de espectadores pela televisão ao redor do mundo”, finalizou Boeri