Durante o período da pré-temporada de 2022 da Fórmula 1, poucos dias antes do início do campeonato no Bahrein, a Rússia invadiu o território ucraniano. A guerra na Europa gerou consequências ao redor do globo, inclusive na F1.
A Haas resolver cortar os laços com sua maior patrocinadora, a empresa russa de fertilizantes Uralkali, uma vez que seu dono Dmitry Mazepin, pai do então piloto Nikita Mazepin, possuía fortes ligações com Vladimir Putin.
Com isso, Kevin Magnussen, que havia deixado a categoria ao final de 2020, retornou à Haas de uma forma triunfal. Com pouquíssimo tempo de preparação, o dinamarquês conseguiu terminar em P5 a primeira prova do ano. Ainda, durante a temporada Magnussen conquistou a primeira pole position tanto sua como da equipe na classificação para a sprint race de São Paulo.
Para Romain Grosjean, ex-companheiro de Kevin na Haas, a próxima temporada também deve ser de bons momentos para Magnussen e a equipe americana: “Eu sei que ele está aproveitando seu tempo na Fórmula 1 e espero que eles possam progredir no próximo ano e Kevin possa trazer alguns resultados realmente bons”, disse o francês à Sky Sports.
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