Lewis Hamilton não escondeu sua frustração com o desempenho do W15 da Mercedes no GP São Paulo de Fórmula 1. O heptacampeão terminou apenas em décimo lugar na corrida de domingo, depois de cruzar em 11º na Sprint no sábado, enquanto seu companheiro de equipe, George Russell, teve um desempenho consideravelmente melhor.
Ao comentar o comportamento do carro, Hamilton foi incisivo, comparando o Mercedes a uma ‘tábua de madeira’. O britânico mencionou uma falta de aderência e resposta da traseira do carro, uma reclamação recorrente, especialmente nas condições molhadas de Interlagos. O piloto de 39 anos enfrentou, pela segunda vez em três corridas, uma eliminação no Q1, refletindo a dificuldade com o carro.
“É como uma tábua de madeira,” afirmou Hamilton à Sky Sports F1. “Não há suspensão. Ele fica quicando sobre os pneus o tempo todo, e você não consegue acelerar em lugar nenhum.”
Para o piloto veterano, o problema ficou ainda mais evidente nas curvas, onde o carro pareceu incapaz de oferecer o controle necessário. “Acho que foi o pior conforto de pilotagem que já tive, especialmente nas curvas,” acrescentou o britânico.
Hamilton, que não ficava em décimo desde o GP da Arábia Saudita de 2022, demonstrou esperança de que as próximas pistas sejam menos onduladas, afirmando que após um fim de semana tão desgastante, ‘ficaria feliz em tirar férias’.
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