F1: Hamilton pode retomar recorde de vitórias em porcentagem sobre Verstappen; veja ranking

Verstappen enfrenta desafio para manter a maior taxa de vitórias entre pilotos ativos após fase difícil em 2024

Desde que Max Verstappen foi promovido à Red Bull no Grande Prêmio da Espanha de 2016, ele e Lewis Hamilton dominaram a Fórmula 1, vencendo juntos 123 dos 180 GPs realizados desde então. No entanto, com o holandês enfrentando dificuldades em 2024, ele corre o risco de perder o recorde de maior porcentagem de vitórias entre pilotos ativos para Hamilton.

Verstappen acumula 61 vitórias em 206 largadas, o que lhe dá uma taxa de vitórias de 30,05%, enquanto Hamilton, com 105 vitórias em 350 corridas, está logo atrás com 30,00%. Essa margem apertada coloca os dois pilotos em quarto e quinto lugar, respectivamente, na lista de maiores porcentagens de vitórias da história da F1, atrás de lendas como Juan Manuel Fangio e Jim Clark.

A queda de desempenho de Verstappen em 2024 afetou seus números. Se ele não vencer o próximo Grande Prêmio dos Estados Unidos, sua taxa cairá para 29,46%, ficando atrás da marca de Michael Schumacher, que tem 29,75% com suas 91 vitórias em 306 corridas. Se o holandês não vencer nenhuma das seis corridas restantes da temporada, sua porcentagem cairá ainda mais, para 29,18%.

Hamilton, por sua vez, também corre o risco de ver sua taxa diminuir caso não vença nas últimas corridas de 2024. Sem novas vitórias, sua porcentagem cairia para 29,49%. Entre os pilotos ativos, Fernando Alonso ocupa o terceiro lugar distante, com 32 vitórias em 395 largadas, resultando em uma taxa de 8,10%.

O duelo entre Verstappen e Hamilton pelo recorde de vitórias em porcentagem exemplifica o equilíbrio entre esses dois gigantes da era moderna da F1, mantendo a competição acirrada, mesmo fora das pistas.

Maiores porcentagens de vitórias na história da Fórmula 1, excluindo o Indianapolis 500
Entre os maiores vencedores da história da Fórmula 1, Juan Manuel Fangio lidera a lista com uma impressionante porcentagem de vitórias de 47,06%, com 24 triunfos em 51 largadas. Fangio, pentacampeão mundial, dominou a F1 nos anos 1950, consolidando seu legado como um dos melhores de todos os tempos. Em segundo lugar, Alberto Ascari, outro ícone da era inicial da categoria, conquistou 13 vitórias em 32 corridas, com uma taxa de 40,63%.

Jim Clark, um dos pilotos mais talentosos da década de 1960, está em terceiro lugar, com 25 vitórias em 72 largadas e uma porcentagem de 34,72%. Max Verstappen ocupa a quarta posição com 61 vitórias em 203 corridas, mantendo uma taxa de 30,05%, seguido de perto por Lewis Hamilton, que com 103 vitórias em 350 corridas, possui uma taxa de 30,00%.

Michael Schumacher, outro gigante da F1, aparece em sexto lugar, com 91 vitórias em 306 largadas e uma porcentagem de 29,74%. Sir Jackie Stewart, tricampeão mundial, vem em sétimo, com 27 vitórias em 99 corridas (27,27%), enquanto Alain Prost e Ayrton Senna, duas lendas do final dos anos 80 e início dos 90, ocupam o oitavo e nono lugar com porcentagens de 25,63% e 25,47%, respectivamente. Fechando a lista, Sir Stirling Moss, considerado o maior piloto a nunca vencer um título mundial, conquistou 16 vitórias em 66 largadas, com uma taxa de 24,24%.



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