Christian Horner, chefe da Red Bull, falou sobre a entrada da General Motors na Fórmula 1, destacando os impactos financeiros e a rivalidade com a Ford, que é parceira da Red Bull Powertrains. A equipe Andretti, que firmou parceria com a GM, estreará na F1 em 2026. No início, usará motores Cadillac fornecidos por terceiros, mas a partir de 2028, os motores serão desenvolvidos pela própria GM.
Horner, em entrevista à Sky Sports F1, comentou: “Ninguém falou conosco sobre isso – mas quem sabe? Obviamente, para uma equipe americana entrar, acho que seria positivo. Temos Haas, mas ter um grande OEM (Fabricante de equipamentos originais), temos Ford versus GM pode ser muito sexy.”
A entrada da GM gerou discussões sobre a taxa antidiluição, atualmente fixada em US$ 200 milhões, valor que seria dividido entre as equipes já existentes para compensar a redução do fundo de prêmios. Porém, houve rumores de que a GM pagará cerca de US$ 450 milhões, abaixo dos US$ 600 milhões exigidos por algumas equipes no passado.
Apesar apoiar a chegada de novos fabricantes, Horner destacou que a Red Bull não quer assumir perdas financeiras: “Realmente não tem nada a ver com as equipes. Depende do detentor dos direitos comerciais e da FIA. Desde que a logística possa ser acomodada, não teremos nenhum problema em ver a GM aqui. Mas não estamos pagando por isso. Não queremos ver o fundo de prêmios diluído.”
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