O chefe da Red Bull Racing, Christian Horner, falou sobre como a menor degradação dos pneus do que o esperado, contribuiu para que o GP da Bélgica de Fórmula 1 se tornasse uma corrida ‘estranha’. A vitória de George Russell, da Mercedes foi um destaque, porém o britânico foi desclassificado após a prova devido ao peso insuficiente do carro.
Durante os treinos livres, a expectativa era de que a corrida fosse de duas paradas, com Russell chegando a considerar a possibilidade de três paradas. No entanto, ele surpreendeu ao executar uma parada única, contrariando todas as previsões.
Max Verstappen, da Red Bull, estava seguindo de perto Russell antes de sua segunda parada. Horner comentou que era impossível prever que a estratégia de uma parada funcionaria. “Ninguém tinha uma bola de cristal para saber que uma parada seria a estratégia vencedora”, afirmou Horner. Ele destacou que, apesar das previsões de alta degradação dos pneus devido ao novo asfalto, a realidade foi diferente.
Verstappen conseguiu subir da 11ª para a 5ª posição, terminando apenas sete segundos atrás do líder, o que Horner considerou um bom desempenho em um grid muito competitivo. “Se tivéssemos começado na pole, poderíamos ter vencido”, disse Horner, apontando que a penalidade de motor comprometeu as chances de vitória.
A corrida também destacou como as novas regulamentações de efeito solo dificultaram as ultrapassagens. Horner mencionou que a redução da zona de DRS tornou as ultrapassagens mais desafiadoras, o que ficou evidente durante a corrida em Spa.
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