F1: Hulkenberg quer uma função de gerenciamento quando se aposentar como piloto

O alemão Nico Hulkenberg, afirmou que sua carreira pós-piloto, pode envolver uma função de gerenciamento dentro da Fórmula 1.

Com exceção de 2011 e 2021, o piloto de 35 anos disputou pelo menos uma corrida na F1 a cada temporada desde 2010.

Desde 2020, o alemão teve que se contentar em ser um piloto reserva, cumprindo esse papel na Racing Point, atual Aston Martin, e correndo em cinco GPs durante esse período.

Ainda pode haver um retorno como piloto titular, pois Hulkenberg vem sendo cogitado na vaga de Mick Schumacher na Haas para a próxima temporada, mas de qualquer forma, ele já vem pensando sobre o que vai fazer quando sua carreira de piloto terminar em definitivo.

Embora ele não tenha especificado que tipo de gerenciamento o atrairia, seja em uma equipe ou cuidando dos interesses de um piloto, Hulkenberg sugeriu que é um caminho que ele pode escolher seguir.

“Obviamente agora é sobre o futuro de curto prazo, se eu vou correr ou não no próximo ano, ou talvez nos próximos dois anos, eu diria”, afirmou Hulkenberg na série ‘At The Bar’ da Aston Martin, apresentada por Peroni Nastro Azzurro.

“A longo prazo, acho definitivamente interessante fazer a transição para uma função de gerenciamento. É definitivamente algo que eu procuro, e quem sabe onde isso vai me levar no futuro”, acrescentou.

Já existe um lado de gerenciamento para Hulkenberg, pois ele lançou sua própria equipe de scooters elétricas, 27X, para a temporada inaugural do eSkootr Championship.

“É um novo capítulo para mim, um tipo diferente de envolvimento”, disse Hulkenberg. “Não estou pilotando, sou dono de uma equipe, o que é emocionante e algo totalmente novo para mim. É algo que comecei e invisto também algum tempo”, acrescentou.

Mesmo que Hulkenberg tenha 181 largadas em seu nome e uma pole position na F1, mas sem vitórias ou pódios, ele venceu o campeonato da GP2 Series e as 24 Horas de Le Mans em sua única participação com a Porsche em 2015.

Questionado sobre sua melhor realização, na carreira ou na vida, ele respondeu: “Acho que a maior conquista foi entrar na Fórmula 1 e fazer uma carreira duradoura. São dez anos na F1, quando era bastante difícil para pilotos com talento, mas não com apoio financeiro para permanecer na categoria. Acho que destacaria isso como minha maior conquista. Fora do esporte, mesmo que seja muito novo ainda, está minha filha. Ela tem nove meses e tem sido um sucesso”, finalizou o alemão.

 

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