No próximo final de semana terminam as férias da Fórmula 1 com a realização do GP da Holanda. Após quase quatro semanas de intervalo, os pilotos e as equipes da categoria voltarão à ação no Circuito de Zandvoort. O chefe da Pirelli, Mario Isola, sabe que a pista entre as dunas vai exigir ainda mais dos pneus.
Em um comunicado de imprensa da Pirelli, Isola explica por que o Circuito de Zandvoort é único. “A segunda metade da temporada começa com uma corrida única. O GP da Holanda acontece em Zandvoort, uma das pistas mais tradicionalmente exigentes do calendário. É uma pista muito sinuosa, com duas curvas inclinadas, que são mais íngremes do que em Indianápolis, para efeito de comparação. Em curvas assim, o estresse nos pneus é maior do que em curvas normais, pois as forças verticais aumentam com as velocidades muito mais altas devido à inclinação da pista.”
Os pneus que serão usados em Zandvoort este ano, são ligeiramente diferentes dos utilizados na edição anterior desse GP. “Trouxemos os mesmos pneus de 2022, pelo menos no que diz respeito aos nomes: C1, C2 e C3. No entanto, o atual C1 é na verdade um novo composto para este ano, posicionado entre o C2 e o antigo C1, que agora é chamado de C0”, afirmou Isola. Portanto, o pneu duro é um pouco ‘mais macio’ do que no ano passado.
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