O GP da Itália da F1 teve oficialmente seu início com o primeiro treino livre realizado. Na quente e ensolarada manhã desta sexta-feira (9), foi Charles Leclerc quem anotou o melhor tempo do treino para fechar como o mais rápido do pelotão.
A etapa em Monza marca a terceira prova da rodada tripla pós-férias de verão. Para a atividade de abertura do final de semana, ainda, dois nomes não regulares, mas conhecidos, estavam no grid: Nyck de Vries assumiu a Aston Martin e Antonio Giovinazzi estava com a Haas.
Em uma sessão sem grandes problemas e acontecimentos – nenhuma bandeira amarela ou vermelha foi necessária – os tempos foram caindo com o passar do tempo. Na fase final, então, o monegasco cravou 1min22s410 para ficar com a primeira posição da tabela.
Quem ficou na segunda colocação foi Carlos Sainz a apenas 0s077 do companheiro de equipe e completando uma dobradinha da Ferrari. George Russell, Lewis Hamilton e Max Verstappen completaram o top-5 do treino.
Saiba como foi o treino livre 1 do GP da Itália da F1:
Os pilotos estavam na preparação para mais um início de final de semana do GP da Itália da F1. Em uma quente sexta-feira em Monza, estavam a poucos minutos de irem para a pista para o primeiro treino livre.
O dia amanheceu com sol brilhando forte e céu com poucas nuvens sem chances de chuva para a abertura das atividades. O calor era tanto que o termômetro anotava 26ºC enquanto o asfalto já chegava a bater 36ºC.
A Red Bull começou bastante forte na pista italiana. Max Verstappen chegou a se colocar na primeira colocação nos primeiros minutos, entretanto, com a marca de 1min25s026, Sergio Pérez saltou para a ponta.
Mas as coisas seguiam mudando em Monza. O holandês voltou a ser o mais veloz com a marca de 1min23s449, único a virar abaixo de 1min24s, enquanto Esteban Ocon e Alexander Albon completavam um improvável top-3.
A escolha de pneus entre as primeiras colocações estava bastante misturada. Verstappen, Fernando Alonso, Pérez, Charles leclerc, George Russell e Lando Norris estavam de duros, enquanto Ocon, Albon, Valtteri Bottas e Daniel Ricciardo calçavam médio.
O GP da Itália estava um festival de punições por conta das trocas de motores e peças. Max vai perder cinco posições no grid, Bottas perde 15, Pérez também perde 5, Hamilton e Yuki Tsunoda saem do fundo do pelotão e Carlos Sainz perde 25.
A maior parte dos pilotos entrou nos boxes com 40 minutos para o encerramento da sessão para uma troca para o segundo jogo de pneus. Com tantas penalidades para o domingo, os competidores devem se focar em ritmo de corrida.
Nyck de Vries está em seu terceiro treino livre da temporada, mas dessa vez com a Aston Martin. Com apenas oito giros completados no lugar de Sebastian Vettel, o campeão da Fórmula E era o único sem tempo marcado.
Metade do treino feito e o mais rápido na pista no momento era Leclerc com 1min22s410. Na corrida de casa, inclusive, a Ferrari vinha com pintura especial trazendo detalhes em amarelo, remetendo as origens da marca italiana.
Verstappen vinha na segunda colocação a 0s443 do monegasco, com Albon, Ricciardo, Tsunoda, Kevin Magnussen, Alonso, Guanyu Zhou e Lance Stroll completando o rol dos dez mais velozes.
Quando Verstappen vinha de pneu vermelho para melhorar seu tempo, acabou atrapalhado pela McLaren de Ricciardo. O holandês não gostou nada e chegou a dizer no rádio “inacreditável”, indo aos boxes na sequência.
Os competidores estavam mais uma vez de volta aos boxes e Charles seguia como o mais veloz. Sainz estava na segunda colocação com Russell, Verstappen e Ocon na sequência e todos com pneus macios.
Outro rosto conhecido que estava de volta era Antonio Giovinazzi. O italiano, que disputou a Fórmula E em 2022, estava andando com a Haas e na 18ª colocação a 1s907 do ponteiro, estava à frente de De Vries e Nicholas Latifi.
Quando vinha para melhorar seu tempo, aparecendo em terceiro, Russell foi atrapalhado e se queixou de Sainz. No rádio, o inglês reclamou do espanhol falando “meu Deus, quase acertei a traseira dele”.
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