Cerca de dez dias atrás, surgiu a notícia de que o fundo de investimento público da Arábia Saudita (PIF, sigla em inglês) havia feito uma proposta à Liberty Media para a compra dos direitos comerciais da Fórmula 1.
Os valores informados pelo site Bloomberg beiram aos U$ 20 bilhões [R$ 103,99 bilhões]. Contudo, a empresa norte-americana rejeitou a oferta, mas, uma vez que a notícia foi veiculada mundo afora, as manifestações no circo da Fórmula 1 não pararam.
Para o consultor da Red Bull, Helmut Marko, a crescente valorização do esporte é algo a ser celebrado, entretanto a administração da categoria devem permanecer nas mãos dos ocidentais, dado sua familiaridade com o meio.
“Não acho que seria tão bom se fosse para um país culturalmente diferente de onde a maioria das corridas acontecem”, argumentou à RTL. “Em geral, é um negócio comercial. Os direitos deveriam ir para alguém que reconhece as ideias do direito corporativo”, reiterou Marko.
Apesar da proposta ter sido rejeitada pela Liberty Media, uma possível negociação futura com os sauditas não foi descartada pela detentora dos direitos comerciais da Fórmula 1.
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