Foto: XPB Images
Neste fim de semana, o GP da Itália em Monza será palco de uma tentativa histórica de Max Verstappen de conseguir sua décima vitória consecutiva. O piloto da Red Bull tem demonstrado domínio em diversas condições e pistas, colocando-o como o favorito para o próximo confronto.
Antes do início das ações na pista, vale a pena observar algumas estatísticas e fatos interessantes. O circuito de Monza é conhecido como o Templo da Velocidade, e foi lá que Michael Schumacher venceu o GP mais rápido da história da F1 em 2003, completando a corrida em 1:14:19.838. Este recorde poderá ser quebrado este ano se o vencedor completar as 53 voltas em um tempo menor.
Apesar de sua natureza rápida e aberta, a posição de largada tem um papel crucial em Monza. Dos últimos 23 vencedores do GP da Itália, 15 começaram a corrida na pole position. Este número é surpreendentemente maior do que o de vencedores vindos da pole em Mônaco, famoso por suas ruas estreitas e sinuosas.
Para garantir um recorde de 10 vitórias consecutivas, Verstappen terá que superar o que é conhecido como a “maldição de Monza”. Os três vencedores anteriores a Verstappen não conseguiram terminar a corrida na temporada seguinte após sua vitória. O piloto vai precisar quebrar esta sequência se quiser fazer história.
Entrando na corrida de casa, a Ferrari enfrenta desafios significativos. Depois de um desempenho abaixo do esperado no GP da Holanda, onde Charles Leclerc abandonou a corrida, as coisas não parecem promissoras para a equipe italiana.
Entre os pilotos presentes no grid este ano, apenas três são ex-campeões mundiais: Max Verstappen, Fernando Alonso e Lewis Hamilton. Até agora, os três são os únicos pilotos a terem pontuado em todos os Grandes Prêmios desta temporada, mostrando a classe e a habilidade que os tornam especiais no mundo da F1.
Com tanta ação e drama previstos para o GP da Itália deste fim de semana, os fãs de F1 certamente terão muito o que discutir e celebrar.
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