F1: Mercedes espera ganhos maiores com novo aerofólio dianteiro em pistas mais lentas

A Mercedes implementou uma atualização em seu carro W14 no último Grande Prêmio da Inglaterra, o que parece ter impulsionado o desempenho da equipe. Com Lewis Hamilton conquistando um lugar no pódio e George Russell terminando em quinto, a Mercedes consolidou sua posição na vice-liderança do Campeonato de Construtores, abrindo 22 pontos de vantagem sobre a Aston Martin e aumentando a distância para a Ferrari.

James Allison, diretor técnico da Mercedes, expressou otimismo quanto ao impacto do novo componente, particularmente em circuitos de baixa velocidade. Ele explicou: “A nova asa dianteira é, claro, projetada para nos fazer andar mais rápido, é por isso que fazemos todas as nossas coisas.”

Allison também destacou que o novo componente deve melhorar o equilíbrio e o desempenho do carro nas curvas de baixa velocidade, uma característica que Silverstone, famoso por muitas coisas, não possui.

Allison expressou alívio ao observar que “nas partes mais lentas da pista, parecíamos bastante competitivos. Isso é um ponto positivo para esta nova asa dianteira.”

No entanto, o diretor técnico acredita que o verdadeiro teste do novo componente ocorrerá no próximo GP da Hungria, conhecido por suas curvas mais lentas. “Os primeiros sinais são promissores, a nova asa dianteira parece fazer o que esperávamos e, esperamos, nos trará mais vantagens em pistas com uma gama maior de curvas lentas.”

O circuito de Hungaroring, na Hungria, sediará a próxima rodada da temporada no final de semana entre os dias 21 e 23 de julho.



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