F1: Mercedes guiada por Fangio e Moss é vendida por valor recorde de R$ 310 milhões

Uma Mercedes da década de 1950 bateu o recorde como o carro de Fórmula 1 mais valioso de toda a história. Guiada por ninguém menos que Juan Manuel Fangio e Sterling Moss, foi vendida pelo impressionante valor de 42.75 milhões [aproximadamente R$ 310 milhões] em um leilão.

O modelo, uma Mercedes-Benz W 196 R Stromlinienwagen, bastante rara e usada na temporada de 1955, foi usada pelo argentino em sua vitória no GP de Buenos Aires daquele ano, prova não oficial da F1. Atualmente, fazia parte do acervo do Museu do Circuito de Indianápolis, tradicional autódromo das 500 Milhas de Indianápolis da Indy.

Já nas mãos de Moss, o competidor anotou a melhor volta do GP da Itália naquela mesma temporada, no encerramento do campeonato. Hoje, no mundo, existem outros três exemplares modificados e que fazem parte do que é chamado o conjunto de Stromlinienwagen.

O museu ofereceu o W 196 R para leilão em Sotheby’s, com o preço listado como €50 milhões. Então, quando o martelo bateu em definitivo, ficou no valor final de € 51.15 milhões, se tornando um carro de GP de F1 mais caro a ser vendido na história.

O Mercedes ainda se tornou o segundo carro mais valioso a ser arrematado em um leilão, com o Mercedes 300SLR Unlenhaut Coupe sendo o mais caro, vendido em maio de 2022 por $ 143 milhões [aproximadamente R$ 864,5 milhões].

Após o sucesso da temporada de 1955, a Mercedes aposentou o W 196 R e o levou para sua coleção, antes de doar ao Museu de Indianápolis no ano de 1965.



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